principais indicadores financeiros
Lucro líquido em 2013 foi de R$ 23 bilhões 570 milhões, 11% superior ao de 2012.
- Contribuíram para esse resultado: os reajustes nos preços do diesel (20%) e da gasolina (11%) em 2013, o aumento da produção de derivados, a otimização de custos, os ganhos com venda de ativos, as menores baixas de poços secos e o menor impacto cambial devido à contabilidade de hedge. O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e despesas de amortização) ajustado atingiu R$ 62 bilhões 967 milhões, 18% maior que o de 2012.
- No 4º trimestre, o lucro líquido foi de R$ 6 bilhões 281 milhões, 85% superior ao do 3º trimestre. O resultado reflete os maiores volumes de exportação de petróleo, as menores baixas de poços secos, os ganhos na venda do ativo BC-10 e o benefício fiscal decorrente do provisionamento de juros sobre o capital próprio.
- Em 2013, cinco novas plataformas entraram em operação e outros quatro sistemas foram encaminhados para a locação definitiva. O pré-sal atingiu recorde diário de produção de 371 mil barris por dia (bpd) em 24 de dezembro.
- A produção de petróleo e gás natural totalizou 2 milhões 539 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em 2013.
- No trimestre, a produção doméstica foi 2 milhões 534 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em 2013, 1% superior à do 3º trimestre.
- A produção média de derivados refinados no país totalizou 2 milhões 124 mil bpd em 2013, 6% superior à de 2012, reduzindo a necessidade de importação de diesel e gasolina.
- O Proef (aumento da eficiência operacional da Bacia de Campos) contribuiu com uma produção adicional de petróleo de 63 mil bpd. A eficiência operacional chegou a 75% na UO-BC e a 92% na UO-RIO.
- O Prodesin (desinvestimentos) totalizou R$ 8,5 bilhões de contribuição ao caixa no ano de 2013.
- O Procop (otimização de custos operacionais) alcançou uma economia de R$ 6,6 bilhões em 2013, superando a meta de R$ 3,9 bilhões