Disco rigído

O disco rígido surgiu em 1957 e foi criado pela IBM. A máquina era bem grande e por isso o hd ficava separado do gabinete, possuía apenas a capacidade de 5 MB. No final do século 20, os hds internos passaram a ser usados pelos computadores que rodavam Windows, enquanto para a Apple e o Macintosh continuaram usando os externos. Com o lançamento das portas USB, surgiram assim os tão conhecidos por todo mundo, hds portáteis, que são muito importantes para nós, profissionais na área de informática e até para usuários, pois confirmam a segurança de seus dados, seja fotos, documentos e etc.

Como é feito

É como se fosse uma “caixinha”, e dentro dela tem vários platters, formados por discos super-rígidos que garantem a qualidade do armazenamento de seus dados. Os platters possuem duas camadas, a primeira chamada de substrato é geralmente feita de alumínio e é bem polido para se tornar perfeitamente espelhado (algumas peças que são mais caras, possuem discos de vidro como a primeira camada). O local que permite os dados serem gravados mesmo, é na segunda camada feita de material magnético. A necessidade de utilizar discos planos vem do fato de a armazenação e a leitura de dados serem feitas com velocidades grandes, o que faz com que qualquer variação na superfície seja fatal e prejudique o funcionamento do componente. Os Hds mais comuns são capazes de alcançar entre 5.600 a 7.200 rotações por minuto. Depois de polidos e com a camada magnética colocada no devido lugar, os platters são colocados em um eixo de alumínio, que são bem sólidos, para que possa evitar qualquer vibração ou o deslocamento dos discos mesmo em altas velocidades. O eixo também passa por um processo de polimento já que para o componente funcionar bem, precisa-se que os discos estejam perfeitamente presos e alinhados. O mais comum é o componente ter 4 discos em sua composição, porém existem outros hds com a capacidade maior, que possuem múltiplos discos.

Como acontece o