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APOSTILA DE BRIGADA DE INCÊNDIO

INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais remotos do ser humano, conhecemos o poder do fogo, não só pelo uso e/ou interesse, mas também pelas catástrofes por ele ocasionadas. Até a Idade Média, o fogo era um mistério; era definido como sendo um elemento básico (indivisível), juntamente com a terra, a água e o ar.
Modernamente, conheceu-se a origem do fogo, na qual não havia nenhuma força misteriosa, como pensava o homem primitivo, e, sim, um fenômeno químico denominado Combustão.
O fogo, como já dissemos, é útil e destruidor. Quando sob controle, presta grandes serviços: desde o simples fogão doméstico às fornalhas e tantas outras operações industriais. Descontrolado, isto é, quando chamamos de incêndio, causa prejuízos e às vezes sinistros, envolvendo vidas humanas.
- Mas, afinal, o que é o fogo?
- Como tê-lo do nosso lado, ao nosso serviço?
- Como evitar que ele se torne sinônimo de perigo e destruição?
Para isso, é necessário sabermos como ele surge, quais as causas mais comuns que fazem com que tenhamos grandes tragédias, como reconhecer os riscos de incêndios e, principalmente, quais medidas de prevenção devem adotar.
Preocupados na prevenção da vida, meio ambiente e patrimônio, profissionais técnicos da engenharia de incêndio, baseados em Legislações Federal e
Estadual, desenvolveram programas técnicos para Brigada de Incêndio
O brigadista é antes de tudo um prevencionista, e deve saber que é muito mais fácil prevenir e é desta maneira que deve pensar e agir, sempre respeitando e orientando para que todos cumpram as normas de segurança, pois tem um lema muito antigo e extremamente atual que diz “o incêndio ocorre onde a prevenção é falha”, mas se houve o princípio de incêndio é necessário agira rapidamente e controlá-lo. Combater um princípio de incêndio é simples, porém um incêndio é extremamente difícil e perigoso. Caso e empresa atingida pelo incêndio tenha uma equipe de plantão permanente, o