primeira parte dotg
Autor : Regiane
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED) – Estágio
21/03/2015
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem com o objetivo principal falar da inclusão de alunos com deficiência nas escolas comuns. Escolhi este tema, pois durante meu período de estágio não obrigatório e estágio obrigatório, estive em contato direto com estes alunos e acompanhei quantos desafios eles têm que enfrentar a partir do momento em que começam a frequentar uma escola, uma sala de aula comum.
O processo de inclusão é um desafio para estes alunos e para os demais alunos da instituição, assim como para os professores e profissionais da educação. São muitos os obstáculos para a inclusão, começando com o preconceito e a falta de uma infraestrutura de qualidade. Trabalhei aproximadamente três anos como auxiliar na educação inclusiva e enfrentei junto dos meus alunos, preconceito, falta de infraestrutura, falta de materiais específicos e a falta de amor e compreensão de alguns professores e profissionais junto a esses alunos especiais.
Mas apesar de tantos desafios, o que me deixa aliviada e feliz é ver que as crianças, os colegas, compreendem e ajudam seus coleguinhas especiais em todos os momentos, sem nenhum preconceito ou descriminação.
E será que nós, futuros professores estamos preparados para receber um aluno especial em nossa sala de aula, em nossa escola? Quais os desafios que iremos enfrentar? O que podemos fazer por estes alunos? Está lançado o desafio!
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
A educação inclusiva! Então, o que é a educação inclusiva? É a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas de educação regular. Quando falamos em educação inclusiva, devemos deixar bem claro seu objetivo, que é incluir alunos com necessidades especiais em todos os momentos da vida escolar, e não só incluí-lo no diário de classe, na chamada de uma sala de