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Maringá 2015
Aristóteles- Politica e Ética
Segundo os livros I e II e Ética de Nicômaco de Aristóteles, há uma grande relação entre ética e politica, pois as duas vertentes buscam apenas um objetivo: a Felicidade. O homem para Aristoteles é um animal politico, por natureza é a vida nas cidades, é um fato natural, porém o que leva o homem a viver sua natureza politica, é o bem viver, a felicidade, o que apenas as cidades que buscam o bem comum é capaz de proporcionar. Para ele a coletividade deve ser posta antes do individuo, o homem muitas vezes se uni aos demais para satisfazer os seus desejos imediatos, reprodução, alimentação entre outros, esses só podem ser saciados na família ou na cidade onde eles residem, ele acredita que um homem que é incapaz de viver em sociedade, ou é um bruto ou um Deus. Para viver em sociedade devemos termos algumas virtudes, e um homem vêm a se tornar moralmente virtuoso através de seus hábitos, ou seja, se um homem tem hábitos bons, se torna uma pessoa boa, por outro lado se o homem tem hábitos maus, ele se tornará uma pessoa má, nós propondo que a felicidade depende da sua razão e suas virtudes, adquiridas ao longo da vida. A virtude então passa a ser entendida como agir de acordo com seus valores universais, o bem viver então se equipara a justiça é a felicidade. Construir uma vida boa, repleta de felicidade, se torna uma virtude cívica, dotada de algumas leis, que buscam o bem estar de todos, o bem comum. A felicidade do homem está diretamente ligada a sua racionalidade, ou seja, quanto mais racional, mais feliz. A razão é o que nós permite definir o que vem a ser bom e mal, distinguir nossos vícios de nossas virtudes, elas nós permite fazer várias escolhas em relação a nossa felicidade. Vejamos o temor é um vicio por excesso, a covardia é um vicio por falta; o meio termo é a