Pri ons
ALINE PATRÍCIA DA SILVA COELHO
ANGELINE DA SILVA LOPES BAPTISTA
BRUNA VIEIRA DE REZENDE
CAIO PUPIN ROSA
FELIPE RODRIGUES FIGUEIREDO SILVA
ISABELLA PEREIRA PAVAN
PEDRO HENRIQUE OLIVEIRA RIBEIRO
VICTOR FUZINELLI RIGHI
Discussão redigida acerca de príons
Alfenas
2015
Aline Patrícia da Silva Coelho
Angeline da Silva Lopes Baptista
Bruna Vieira de Rezende
Caio Pupin Rosa
Felipe Rodrigues Figueiredo Silva
Isabella Pereira Pavan
Pedro Henrique Oliveira Ribeiro
Victor Fuzinelli Righi
Discussão redigida acerca de príons
Trabalho apresentado no curso de graduação da Universidade Federal de Alfenas, Faculdade de Medicina. Professora: Dra. Marília Gabriela Pereira
Alfenas, Minas Gerais
2015
Introdução
Na década de 1960, os pesquisadores Tikvah Alper e John Stanley Griffith tentaram classificar as encefalopatias espongiformes transmissíveis como doenças causadas unicamente por proteínas para explicar as doenças de scrapie, conhecida desde o século XVIII na Europa, e de Creutzfeldt-Jakob. Em 1982, em meio a uma epidemia da doença espongiforme bovina, popularmente conhecida como a “doença da vaca louca”, Stanley B. Prusiner purificou o agente infeccioso da doença e o classificou como uma proteína específica: a proteína priônica (PrP), sendo que o agente etiológico foi denominado "príon" (Proteinaceous Infectious Only Particle).
As doenças priônicas, assim, ameaçaram “as fundações da biologia molecular, que pregavam que ácidos nucleicos eram a única maneira de transmitir informação de uma geração a outra” (ARAÚJO, 2013, p. 731).
O presente trabalho propõe-se a discutir as informações contemporâneas a respeito das proteínas priônicas, ao ressaltar as bases bioquímicas dessas macromoléculas. Ademais, também foram levantados aspectos socioeconômicos que os príons podem causar.
Discussão
Os príons são proteínas que podem ser encontradas em células do corpo humano, tendo uma maior incidência na superfície externa das células do