previdência social
BRASILEIRA
Euristânia Trajano Teófilo de Lima1, Lúcia Maria Patriotan
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UEPB, Graduanda em Serviço Social, Endereço: Rua José Maia,390 Centro,CEP- 58475-000 Queimadas PB e-mail: euristania.tt@hotmail.com n Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Endereço: Rua Montevidéu, 292 Prata, CEP- 58108-660 Campina Grande-PB e-mail: luciapatriota@yahoo.com.br Resumo- O presente trabalho centrou-se na inserção do Serviço Social na Previdência Social. Esta compreende um seguro social voltado para os trabalhadores assalariados e se constitui em uma das medidas de proteção elaboradas pelo Estado para atender algumas demandas advindas da classe trabalhadora. A partir da Constituição Federal de 1988 a Previdência Social passou a integrar o tripé da
Seguridade Social no país, juntamente com a Saúde e a Assistência Social. O trabalho dos profissionais de
Serviço Social no âmbito previdenciário se dar na mediação da relação entre a instituição e os usuários. No decorrer da pratica profissional a categoria passou por diferentes fases teórico-metodológicas que, consequentemente, rebatiam na sua atuação dentro da instituição até alcançar a maturação profissional adotando o referencial marxista na década de 1980, apreendendo de uma forma mais totalizante o contexto estrutural e conjuntural do Brasil e as condições concretas de vida dos usuários da Previdência, como também os desafios postos à profissão frente à ofensiva neoliberal que dirimi os direitos sociais conquistados pela classe trabalhadora.
Palavras-chave: Neoliberalismo, Serviço Social, Previdência Social, prática profissional.
Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Introdução
O modo de produção capitalista separa o trabalhador dos meios de produção, criando uma classe de capitalistas que são os detentores dos meios de produção e uma classe de proletários que são os trabalhadores