Prevenção da drogadição
O tema drogadição vem chamando a atenção de todos em âmbito mundial, seja pelo consumo de drogas lícitas, ou pelo consumo de drogas ilícitas, pois esta é uma questão de saúde pública e atinge diferentes esferas sociais. Uma das últimas medidas relacionada ao consumo de drogas lícitas, tomada pelo governo brasileiro, foi o aumento em 20% dos impostos sobre o maço do cigarro, medida esta, tomada com a promessa de que a verba arrecadada estaria destinada à saúde pública, hoje precariamente assistida, às obras sociais e educação, bem como ao ensino técnico e investimento em universidades. Tomemos como exemplo a medida tomada pelo governo americano em relação ao consumo do tabaco, quando da crise econômica e financeira mundial, o mesmo triplicou os impostos e aumentou as restrições do consumo em locais públicos e privados, medidas estas que culminaram na diminuição do uso de tabaco consideravelmente. As estatísticas nos mostram que o tabagismo é causa de morte de 440.000 pessoas nos EUA e de 200.000 mortes no Brasil, mortes estas decorrentes de males ligados ao uso de tabaco. Em 1996, iniciaram as campanhas contra o uso de cigarros no Brasil, medidas como a restrição dos horários das propagandas foram tomadas. Em 1988 delimitaram-se locais para fumantes, no ano de 2000 foi proibido a propaganda na mídia, e em 2001 a proibição atingiu as promoções culturais que tivessem como patrocinador as marcas de cigarros. A indústria tabagista movimenta um importante talhão do mercado quando da criação de empregos diretos e indiretos, porém torna-se a principal vilã no que diz respeito às questões médicas. Os danos provocados pelo uso do fumo vão desde o mau cheiro provocado pelo uso do tabaco, até o câncer, sem deixar de considerar problemas como má circulação sanguínea, problemas cardíacos, do sistema gástrico, respiratório e danos cerebrais.
Há longa data a Associação Médica do Rio Grande do Sul, vem se dedicando ao trabalho intitulado “FUMO