fazia a limpeza padrão dos quartos, no quarto 324 a porta está trancada e ninguém atende, ela resolve usar a chave mestra concedida a ela e se depara com uma cena inesperada para um lugar daqueles. Um cadáver estava na banheira, com a face, as mãos e os pés completamente carbonizados. As roupas da mulher estavam todas jogadas no chão, encharcadas de sangue que parecia ter jorrado de uma abertura na garganta. Preso ao seu pescoço havia um rosário pintado de sangue, com apenas 49 pedras (7x7, a diferença é 10 ou 2x5). Na delegacia o grupo está levando uma bronca pela “incompetência” de não conseguirem pegar o culpado, mais uma carta chega, ela diz que segunda feira ele quer uma matéria detalhada sobre os três assassinatos que ele cometeu. A carta é mandada para tentarem reconhecer a caligrafia. Os três estão analisando as filmagens de segurança das câmeras das avenidas e não percebem nada de diferente, eles vão anotando todas as placas que conseguem identificar, inclusive a do assassino, mas não encontram nada de diferente até que Christer tem uma sacada, ele embaralha as letras e chega à sequência correta de letras e números. Ele percebe o quão burro tinha sido e que deixara o assassino — literalmente — passar embaixo do seu nariz, se sentia ridículo com isso, eles mandam a foto para uma gráfica importante e pedem para melhorarem a qualidade o mais rápido possível. No dia seguinte (07/03/2014) as fotos chegam, é possível ver duas coisas mais importantes, o cabelo do tal sujeito era loiro e a prostituta era ruiva, coisa que foi inidentificável, pois o cabelo estava igualmente queimado. Eles rebobinam várias vezes a fita e finalmente acham o que desejavam, o momento em que a mulher entra no carro para fazer “seus serviços”, vários flashes de luz parecem passar pela câmera, o rosto do homem não é identificável. Várias e várias repetições sem encontrar nada até que finalmente Christer entende os flashes, eram letras em código Morse, o assassino tentava mandar uma