presidentes

O governo José Sarney (1985-1990)
Aposse de José Sarney frustrou parte da população. Ex-presidente do PDS, filiado à Arena durante o regime militar, Sarney não era o presidente ideal para muitos brasileiros. Movimentos e partidos de oposição lançara, palavras de ordem que expressavam a indignação com um chefe de estado associado ao velho regime: “O povo não esquece, Sarney é PDS”; “Sarney não dá, diretas já”.
O Governo Fernando Collor de Mello (1990-1992)
Durante a campanha eleitoral, Collor procurou assustar a classe média, afirmando que a vitória de Lula significaria a aplicação de medidas econômicas radicais, como o confisco da poupança dos brasileiros. Contudo isso foi sua primeira iniciativa.
No dia seguinte ao da posse, ocorrida em 15 de Março de 1990, um novo pacote foi lançado pela ministra da Fazenda e planejamento, Zélia Cardoso de Mello. O plano criou uma nova moeda circulante, o cruzeiro, e estabeleceu o bloqueio, pelo prazo de um ano e meio, dos depósitos em contas correntes e cadernetas de poupança superiores a 50 mil cruzeiros, um valor irrisório na época. Nas demais aplicações financeiras, o limite de saque era 25 mil cruzeiros. Os preços das mercadorias e serviços foram congelados.
O governo Itamar Franco (1992-1994)
Coube a Itamar prosseguir com a redemocratização de um país fortalecido com os episódios associados ao impeachment. Sua primeira missão foi conduzir, em Abril de 1993, um plebiscito previsto pela Constituição de 1988 sobre a forma de governo que deveria existir no Brasil – Monarquia ou República -, e o sistema de governo – presidencialista ou parlamentarista. Venceu a República, com mais de 66% dos votos, e o presidencialismo, com mais de 55%.
Os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)
Entre medidas aprovadas, destacaram-se a quebra dos monopólios do petróleo e das telecomunicações e a alteração do conceito de empresa nacional, a fim de evitar a discriminação do capital estrangeiro. As privatizações