Preparação do tecido para exame microscópico
Os cientistas combinaram uma concentração de plaquetas sem células vermelhas do próprio paciente com cálcio e trombina. Disso, resultou uma solução que pode ser pulverizada sobre queimaduras.
Nos testes realizados, o spray tem se mostrado eficaz no tratamento de pequenas queimaduras, e parece aumentar a probabilidade de poder colocar um enxerto de pele. Isso significa que a aplicação desta tecnologia pode ser possível a outros tipos de transplantes.
A pesquisa se baseou em um método australiano semelhante, chamado ReCell e criado em dezembro do ano passado.
O ReCell tem sido amplamente utilizado na Austrália, Europa e China e chamou a atenção por ser um tratamento rápido. Ele age por um processo muito parecido: dissolve as células basais e os queratinócitos a partir de uma amostra de biópsia, produzindo um spray de enzima.
Ambos os métodos são promissores para o uso de tecnologias regenerativas no tratamento de queimaduras. Em 2009, As Forças Armadas e o Instituto de Medicina Regenerativa dos EUA concederam uma doação de 2,45 milhões de reais aos ensaios clínicos do ReCell para agilizar o processo, sugerindo que há bastante interesse pelos resultados bem sucedidos, a fim de uma aprovação rápida e ampla utilização do remédio no mercado. [POPSCI]
3 comentários 1. nanana / 6.01.2012 mas ai vc pode dar o seu olho e criar outro com celulas tronco no lugar.
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Caio / 5.01.2012
A mídia só fala em células tronco, mas sabe quando eu e você vamos poder usar células tronco a nosso favor? Nunca. Sabe por quê?
Porque esse será um privilégio dos ricos, é isso mesmo, não vá pensando que seu membro amputado vai voltar a crescer, porque esses tratamentos custarão o olho da cara!
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