Prejuízos na agricultura
A seca no estado do Rio Grande do Sul está causando grandes impactos na agricultura, principalmente nas safras de soja, arroz, feijão, trigo e milho. Este fenômeno implica além da falta de água, estragos irreversíveis nas plantações, afetando os pequenos e grandes agricultores rurais e contribuindo para o aumento dos preços de diversos alimentos em todo o país. A safra de milho é a mais fortemente prejudicada, pois ela foi atingida na sua floração e diretamente no grão.
Enquanto estados das regiões Sudeste e Centro-Oeste contabilizam os prejuízos causados pelas chuvas dos últimos meses, na região Sul o problema continua sendo a estiagem. Além dos transtornos causados à população, a seca afetou a produção agrícola regional, sendo o milho, o produto mais afetado do estado. Segundo Lino de David, presidente da Emater/RS (Disponível e m <http://www.sba1.com/pt/noticias/agronegocio/perdas-por-seca-no-rio-grande-do-sul-chegam-a-r-2-9-bilhoes>), “Não há possibilidade de recuperação no milho. A situação pode se agravar se continuar a estiagem, mas as perdas divulgadas já estão consolidadas.”
Embora as chuvas no Rio Grande do Sul sejam bem distribuídas durante as quatro estações do ano, a precipitação pluvial no estado caracteriza-se pela elevada variabilidade interanual e espacial, o que contribui para acentuar a estiagem em determinadas regiões. (FEPAGRO). A escassez atingiu a fase de maior necessidade hídrica, de floração e de enchimento de grão. Com isso a produção sofreu uma queda de aproximadamente 47% em relação à safra passada.
A agricultura uma vez prejudicada pelos impactos da seca merece uma atenção especial não somente quando quase toda a produção foi perdida. E sim, durante todo o processo de planejamento e produtividade. A população tem se preocupado com esses impactos na economia do estado. Porém é possível tentar recuperar o que for possível e criar melhores estratégias, para