El nino e la nina

INTRODUÇÃO

El niño e La niña

Basicamente define-se El nino como uma ruptura do sistema oceano – atmosfera no pacífico tropical, causando grandes conseqüências em torno do globo terrestre. Tendo em vista como principais conseqüências o aumento da precipitação no sul da América do sul, e proporcionando seca nas regiões Norte e Nordeste DO Brasil.
Este fenômeno muda a circulação geral da atmosfera e ocasiona a variação na atmosfera sobre a região de águas aquecidas, sendo responsável também pelos longos períodos de seca. O El nino acontece em um intervalo de tempo de 4 anos podendo durar de seis a quinze meses. Recentes pesquisas define o aquecimento das águas do oceanos como um aquecimento do magma vulcânico liberado no fundo do oceano. Outra teoria aceita é a que o homem é o culpado pelo aquecimento das águas do pacífico devido a brusca influencia no aquecimento global.
O La nina é o fenômeno que consiste ao resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial central e Oriental resfriando uma porcentagem das águas do pacífico. La nina caracteriza um fenômeno natural que produz fortes mudanças na dinâmica geral da atmosfera alterando o comportamento climático. Ventos alísios mostram-se mais intensos que o habitual deixando a água mais fria numa faixa de largura de 10 graus de latitude ao longo do equador alterando também a pressão atmosférica no Pacífico central.
O La nina pode durar até dois anos, desenvolvendo-se em um determinado ano e atingindo seu potencial máximo ao final deste mesmo ano e se desfazendo a meados no ano seguinte. Os episódios La Niña algumas vezes, favorecem a chegada de frentes frias até à Região Nordeste do Brasil , principalmente no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas.

Objetivo:
Este trabalho prezou compreender a influencia dos eventos El nino e La nina como efeitos na agricultura, suas caracterizações, abordagem metereológica, periodicidade e duração média.

Efeitos do El niño na agricultura brasileira
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