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A psicologia do idoso

A construção de e a reconstrução da velhice família, classe social e etnicidade.

Idoso, uma questão de ponto de vista.

Em analise do texto sobre a psicologia do idoso, resumimos que as primeiras pesquisas sobre os idosos mostravam uma realidade bem diferente da realidade vista hoje.

Nas primeiras pesquisas o idoso é visto como um ser frágil e pobre, e a velhice são vista como a saída desse individuo de uma sociedade ativa.

Vimos também, algumas pesquisas um pouco mais recentes, associando o idoso à solidão e as marginalidades, nessa época são enfatizadas as atividades especiais para os idosos como, lazer e saúde, tornando assim a vida dos idosos mais produtivos.
Após 1983 essa sensibilidade em questão dos idosos mudou novamente, os “novos idosos” isto é, nascidos nas duas ultimas décadas do século passado, passaram a mudar sua imagem, acreditando que as comodidades oferecidas na época como, atendimento preferencial, acessibilidade aos serviços oferecidos e a tecnologia avançando rapidamente, permitiam que todas as atividades fossem mantidas, assim não tinham o porquê de abandonarem as suas posições de prestigio, ocupadas ao longo da vida adulta.
Já na terceira geração, isto é o nascido em 1910 até 1920, vê a aposentadoria como aproveitar a vida, chamados assim de terceira idade.
Nesse momento, é visto a necessidade de desenvolver um mercado onde as atividades são desenvolvidas diretamente para os idosos, no intuito de aproveitar o dinheiro e o tempo livre desses idosos.
Em contra posição, uma pesquisa realizada em 1968, feita na Inglaterra, Dinamarca e Estados Unidos, mostra que os idosos ficaram mais dependentes dos filhos adultos, concluindo que os estereótipos de isolamento e abandono não representavam a condição dos idosos em sua totalidade.
Concluindo nosso assunto, é possível visualizar nesse texto que os pensamentos