pratica de ação pedagogica:projeto intervenção
Drogas, punições e monitoramento olímpico.
-Inicio do doping no esporte;
-As primeiras leis antidopings;
-Representações negativas;
-Violências no esporte. Primeiramente o doping é utilizado por atletas para melhorar seu desempenho dentro de sua modalidade, modificando e acelerando o rendimento físico. Esse conhecimento e a utilização deste meio é mais antigo do que os jogos olímpicos.
Em 800 a. C. os atletas gregos usavam cogumelos que melhoravam o desempenho. Na China por volta de 4 mil anos atrás eram feitos do chá da planta chamada “machuang”, que contém efedrina em altas doses e era utilizada para aumentar a capacidade de trabalho. Os árabes, em 1000 a.C. conheciam a maconha (cannabis.), o haxixe (dez vezes mais forte que a cannabis), a catina ( da qual, hoje se extrai a dextronorisoefedrina) e o ginseng ( uma amina que era usada para estimular os guerreiros).
Os meios de doping mais comuns na antiguidade eram chás extraídos de diversas ervas, óleos e cogumelos. Já no século 19 se tornou popular entre os atletas uma bebida chamada “Vin Mariani”, à base de folhas de cocaína, que levava o nome do alquimista que a produzia.
Os primeiros Jogos da Era Moderna, organizados pelo barão de Coubertin, em Atenas, em 1896, marcaram o aparecimento das “bolinhas”, esferas contendo diversas substâncias estimulantes como cocaína, efedrina e estriquinina. Daí o termo “usar bola” como sinônimo de dopar-se.
A Segunda Guerra Mundial traz do front a pesquisa de substâncias que mantinham soldados acordados por mais tempo e aumentavam sua resistência ao cansaço. Com a necessidade de recuperação dos prisioneiros desnutridos dos campos de concentração, aperfeiçoamos o uso dos hormônios anabolizantes.
Seja por motivos políticos ou financeiros, o doping passou a ser utilizado de forma cada vez mais “científica”. Agora, o que vale é a vitória a qualquer preço. E esse preço foi cobrado de forma dolorosa nos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960, são