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Desta vez, um grupo com cerca de 200 jovens pichou, quebrou janelas e tentou invadir e incendiar o Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal, na Cinelândia, dando início a uma série de vandalismos. Até então, poucos policiais tinham sido vistos nos arredores do protesto. Um agente que não quis se identificar confidenciou: "Recebemos ordem para não fazer nada. Ficamos entrincheirados no QG [quartel-general] e, pela primeira vez, começamos a trabalhar depois que fomos atacados", disse ao G1.
Um preso
Pelo menos 15 manifestantes foram detidos e levados para a 5ª DP (Mem de Sá). Um deles era menor de idade. Eles foram revistados e liberados porque nada que pudesse configurar o flagrante foi encontrado. Na mesma delegacia, um homem que se aproveitou do tumulto foi preso após ser achado com quatro aparelhos de televisão e pares de chinelo, em um ponto de ônibus próximo à Central do Brasil. A polícia investiga se ele furtou os produtos durante a confusão. Em depoimento, o preso negou o crime e disse que apenas recebeu o material. Ele foi autuado por receptação e, segundo a polícia, tem cinco passagens por furto na mesma