Prad
PRAD
Projeto de recuperação de áreas degradadas
EDUARDO TRAJANO DOS SANTOS
Problemática
• Começou em 1500, com a extração do pau-brasil, ciclo do açúcar e do café que mudou a paisagem da Mata Atlântica que possuía mais de 1.315.460 km² , atualmente só possui 7,2% aproximadamente 97,6 mil km² da cobertura original, bem abaixo do que a Lei exige que é de 20%.
Vegetação da Mata Atlântica no Rio de Janeiro
Áreas Degradadas
Pelas ações antrópica, existe mais de 200 milhões de hectares de solo degradado, a supressão da vegetação e a retirada de camadas superficiais do solo expõem o terreno à possibilidade de processos erosivos. Isto fez do Brasil, o 1º colocado no Guinness Book 2005 em desmatamento.
Área a ser recuperada
Área 2 Estabilizada
Área 1 Degradada
Margem da RJ 125 km 3 – Seropédica – RJ/BR - (22°41’53,56”s 43°42’30,85”o)
HISTORICO DA ÁREA
• Esta área foi degradada por ter sido usada como área de empréstimo.
JUSTIFICATIVA
A recuperação contribui para a proteção dos recursos hídricos e manutenção da biodiversidade.
OBJETIVO
Promover a recuperação da vegetação natural em áreas desequilibradas, recompondo as propriedades do solo e restabelecendo seu equilíbrio, reduzindo a probabilidade de ocorrência de novas degradação ambiental.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
• Definir os procedimentos e as medidas técnicas necessárias ao processo de recuperação. • Promover a retomada do uso original das áreas afetadas. • Conservar e monitorar as áreas recuperadas.
ÁREAS
• Área 1 degradada • Área 2 estabilizada
Isolamento da área Correção do solo Biomanta Revegetação
Colocação de poleiros Revegetação natural
METODOLOGIA
O PRAD deverá obedecer as seguintes etapas:
• • • • Caracterização da área a ser recuperada; Recuperação/Preparação do terreno; Processo de Revegetação; Monitoramento e Avaliação.
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA A SER RECUPERADA
Esta caracterização deverá buscar,