Postura Cientifica

8 - Postura cientifica, limites da ciência e qualificação do pesquisador

A busca de neutralidade e imparcialidade são um dos maiores pilares científicos. É necessário que o pesquisador saiba separar se emocional do assunto abordado, mas esta afirmação gera uma dúvida: seria possível um pesquisador analisar um assunto de seu conhecimento e não se envolver? A resposta geralmente seria não. Porém, quando o pesquisador domina essas interferências pessoais, eu trabalho acaba tendo um melhor resultado. O pesquisador deve ter consciência disso, para evitar as possíveis influencias além do aceitável em seu trabalho.
Gil (1999) disse que um bom pesquisador precisa ter conhecimento do assunto, curiosidade, criatividade, integridade intelectual e sensibilidade social. A humildade também se faz muito importante para que o pesquisador adote uma atitude autocorretiva.
O sucesso de um pesquisador está vinculado a vários fatores, como captar recursos.
a) Tendências e preferências pessoais: é importante que o pesquisador escolha um assunto de seu gosto e que mantenha empenho e perseverança.
b) Tempo: o pesquisador deve levar em consideração ao escolher um tema, o tempo disponível e o tempo necessário para a conclusão da pesquisa, para que não opte por temas que levem mais tempo do que aquele que o pesquisador dispõe.
c) Relevância da pesquisa: um bom pesquisador não escolhe o tema pela sua facilidade, mas sim pela contribuição que essa pesquisa pode trazer.
Para ser consideração de forma rotulada um “cientista” é necessário possuir esses conhecimentos e atitudes científicas. Além disso, não adianta o conhecimento se não houver o rigor e seriedade que é exigido pela pesquisa. Segundo Cervo e Bervian essa postura científica é desenvolvida ao longo da vida.
Ter uma consciência critica permite ao pesquisador avaliar os elementos em questão, tendo em vista que crítica não é sinônimo de algo negativo.
Algumas qualidades devem ser desenvolvidas pelo pesquisador, como a