Pos-revolucao americana
Os Estados Unidos da América, o primeiro país descolonizado por um ato revolucionário, fazia com que fosse proclamado ao mundo através de um documento histórico, autenticado no dia 4 de julho, o direito à independência e ao Alivre-arbítrio de cada pessoa, que são colocados como inalienáveis e de origem divina por meio do direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade; tendo influenciado, subsequentemente, revoluções na Europa e América do Sul.
Levando em consideração o rompimento dos laços entre os 13 Estados, por não serem muito fortes, mesmo que, posteriormente, tivessem aceitado uma Constituição, em 1787, unindo-os por meio de uma república federal, era conciso que boa parte dos norte-americanos já havia entendido que, para manter este novo Estado, seria necessária alguma analogia ao governo geral.
Apesar de não ser assimilado por muitos homens, baseando-se nisto, têm-se como grande importância para a sociedade duas alterações decorrentes da Revolução Americana: a separação da Grã-Bretanha e o surgimento de um governo central para o novo Estado Unidos. Primeiramente, esta revolução, na atualidade, pode ser levada em consideração como a primeira de um conjunto de revoltas coloniais as quais iriam desenrolar-se em um período de 50 anos, o que levariam muito mais tempo para perceber o seu efeito.
No entanto, leva-se em consideração que nem todas as consequências ao decorrer do tempo se tornaram visíveis, até mesmo com a grande descolonização do século XX. Então, isto havia sido apresentado no momento do domínio colonial direto em relação às populações europeias, caso não tivesse como finalidade a independência das colônias. Se este tenha sido o objetivo britânico nas suas colônias brancas, foi, posteriormente, esclarecido através do choque da derrota na América no século XVIII. A América do Norte começou a ser explorada, habitada e preponderada por um povo independente, que tinha como língua