pos modernismo
1 - POSMODERNISMO MOVIMENTO QUE RENEGA OS PRINCÍPIOS DO MOVIMENTO MODERNO, DANDO LIBERDADE AO ARQUITETO PARA O USO DE REFERÊNCIAS AO PASSADO E ELEMENTOS VERNACULARES EM COMPOSIÇÕES ONDE A FORMA E A IMAGINAÇÃO PREVALECEM SOBRE A FUNÇÃO.
2 – ANTECEDENTES
EXAUSTÃO MODERNISTA : “LESS IS BORE.” Robert Venturi
O QUE SE FAZIA NO MODERNISMO (exemplos)
GLASS HOUSE – Philip Johnson
SEAGRAM BUILDING - Mies van der Rohe
VILLA SAVOYE - Le Corbusier
ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, Brasília, Lúcio Costa/ Niemeyer
“A ARQUITETURA MODERNA MORREU NO DIA 15 DE JULHO DE 1972 ÀS 15:32 HORAS EM St.LOUIS.” Charles Jenckes (Rederindo-se à implosão do conjunto habitacional de PRUITT-IGOE, St. Louis, EUA, de Minoru Yamasaki)
3 - 1966 – A GENTLE MANIFEST - *Abre o livro Complexity and Contradiction in Architecture, (de Robert Venturi - 1966) Stroeter, considera este documento “certamente o manifesto da arquitetura pós‑moderna”.
GENTIL MANIFESTO (Título traduzido pelo professor)
"Gosto de complexidade e de contradição em arquitetura. Não gosto da incoerência ou arbritariedade de uma arquitetura incompetente, nem do preciosismo intrincado do pitoresco ou do expressionismo. Pelo contrário, refiro‑me a uma arquitetura complexa e contraditória, baseada na riqueza e na ambigüidade da experiência moderna, inclusive na experiência que é inerente à arte. Em toda parte, exceto em arquitetura, complexidade e contradição sempre foram reconhecidas: da comprovação da máxima inconsistência da Matemática, por Güdel, à análise de T. S. Eliot sobre a poesia 'difícil', até à definição de Joseph Albers sobre a qualidade paradoxal da pintura.”
“Mas a arquitetura é necessariamente complexa e contraditória, até no inclusivismo dos tradicionais elementos vitruvianos: comodidade, solidez e encanto. E hoje as necessidades de programa, estrutura, equipamentos mecânicos e expressão, mesmo de edifícios simples em simples contextos, são diversas