Biodiversidade
ESPÉCIES EXTINTAS E AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
O indicador tem como objetivo apresentar as espécies da fauna e da flora em extinção e ameaçadas em extinção nos biomas brasileiros. Esse números são baseados em dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (Ibama) e no Ministério do Meio Ambiente (MMA). (IBGE, 2012).
Conforme o IBGE (2012), podemos definir as seguintes categorias de risco:
Extinta: É considerado uma espécie extinta, aquela que não existe mais, ou seja, que não possui nenhum indivíduo. Ela é considerada extinta quando é realizado levantamentos em seu habitat natural e não é encontrado registros da espécie, sendo estes levantamentos realizados por um determinado tempo, considerando o ciclo de vida da espécie.
Extintas da Natureza: As espécies extintas da natureza são aquelas que estão em cativeiros, ou áreas de preservação, fora do seu do seu meio natural de sobrevivência. È realizado um levantamento periodicamente em seu habitat, e quando não há registros no período de seu ciclo de vida, considera-se a espécie extinta na natureza.
Criticamente em Perigo: Quando uma espécie está criticamente em perigo, alguns indicadores relatam o grande risco da espécie ficar em extinção na natureza em um futuro próximo.
Perigo: Uma espécie considerada em perigo é quando algumas evidências relatam um risco ainda maior da extinção dessa espécie na natureza.
Vulnerável: Uma espécie é considerada vulnerável quando é possível analisar o risco de extinção dessa espécie a meio prazo, sem que ela esteja em perigo ou criticamente em perigo.
No ECO 92, foi definido o principal fórum mundial para questões relacionadas à biodiversidade, a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), sendo determinado a identificação e monitoramento de ecossistemas e habitats, das espécies e biomas que estejam ameaçados. (IBGE, 2012, p. 85)
O IBGE (2010, p.85), determina que o principal objetivo definido com esta convenção foi