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Literatura afro-brasileira e literatura negra conhecidas (mas em construção) como uma parte da literatura brasileira que se destacam por conter edições de livros temáticos que descrevem, reafirmam e tentam resgatar os ideais e costumes afro-brasileiros e dos negros.
São na maioria livros de sociologia, antropologia, arqueologia, religião, história, romances e ensaios focados no tema das religiões afro-brasileiras, escravatura, imigração no Brasil escritos por estrangeiros e brasileiros que resolveram pesquisar à fundo a diáspora africanano Brasil, todas as religiões do Brasil com influência africana, bem como a cultura afro-brasileira distinta da maioria dos brasileiros, suas comunidades, resgate da história, modo de vida, senso, saúde, escolaridade e inclusão social.
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade.Os biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual. Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Em sua maturidade, reunido a colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.[14]
Sua extensa obra constitui-se de nove romances e