contabilidade
A crise mundial e o déficit público nacional exigem novas formas de arrecadação tributária, tais mudanças exigirão estratégias inovadoras que ao mesmo tempo promova o desenvolvimento social e econômico. Almejando também, a obter a Vantagem Competitiva dentro de um mercado com muitas oscilações econômicas, exigindo das empresas cada vez mais uma maior competitividade para garantirem sua sobrevivência.
A crise econômica brasileira ocorre, em grande parte, devido ao descaso das políticas públicas, implementadas pelos órgãos governamentais frente às empresas nacionais, com destaque para a escassez de apoio às micro e pequenas empresas. O valor pago em impostos pode significar até 48% da atividade da empresa.
Mas o empresário muitas vezes não enxerga as possibilidades de uma verdadeira engenharia de pagamentos de impostos com as quais pode reduzir a carga ou até mesmo se livrar de um tributo e, de forma lícita. É o que se chama de foco no planejamento e gestão da carga tributária.
A Lei Complementar 104/01 ameaça várias dessas possibilidades, entretanto, não foi regulamentada e, numa análise da legislação e do ramo da empresa é possível ainda encontrar dezenas de procedimentos que diminuem o impacto da carga tributária, asseguram os especialistas. Frequentemente as empresas não aproveitam os créditos de ICMS e IPI a que têm direito.
Por enquanto, no mercado só as empresas de maior porte têm a cultura de planejar o pagamento de impostos, na avaliação o que deveria ser tão ou mais importante do que o planejamento de vendas ou logística.
As pequenas e médias têm deixado esse aspecto de lado, na maioria das vezes por desinformação já que descobrir procedimentos lícitos de economia dentro da intricada legislação tributária é tarefa para especialistas.
A carga de custos sobre as empresas é pesada. Impostos, tarifas, gastos com folha de pagamento, entre outros encargos, afetam principalmente o pequeno empresário.
A soma dos impostos,