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Leitura e Produção Textual

Como leitores, nem sempre nos damos conta de que é frequente completarmos as informações fornecidas pelos textos com outras informações de que dispomos. Ou mesmo com informações que inferimos a partir do que foi dito pelo autor do texto. A verdade é que os textos nem sempre trazem de forma explícita todos os elementos que participam da construção do sentido. E quando isso acontece, ou o leitor precisa recuperar o que está pressuposto, ou precisa acionar uma informação conhecida que está subentendida, mas ao mesmo tempo está sugerida pelo texto.

1. Agora é a sua vez de, como leitor, demonstrar esse procedimento de leitura.
Para isso, primeiramente leia com atenção a tira abaixo, analisando o texto verbal e as imagens (texto não-verbal)

LAVADO, Joaquin Salvador (org.). Toda Mafalda. 7. ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2003.

Agora que você já analisou tudo muito bem,

a) explique com base em qual pressuposto Mafalda criticou o programa, se o aparelho de TV estava desligado ( 4 a 6 linhas). (1,5)
Ela criticou o programa na presunção de que seja ruim, por não possuir imagens, nem vozes, ou algo que chame atenção. Também pela força do hábito, pois o uso excessivo da televisão implicou na formação de suas ideias, sendo que ao ver a televisão mesmo desligada ela tem essa percepção de programa ruim.

b) note que a opinião de Mafalda reflete um discurso social bastante comum em relação à televisão. Explique, abaixo, que discurso é esse (4 a 6 linhas). (1,5) è um discurso que cogita a idéia de que os programas de televisão são ruins, visto aos olhos da sociedade.

c)avalie a opinião de Mafalda, levando em consideração o que você pensa a respeito da programação televisiva (4 a 6 linhas). (1,0)
As programações de televisão, são muito importantes para a construção do conhecimento, porem algumas programações acabam não valendo a pena assistir, são programas ruins e sem