Portos
O diretor de uma determinada empresa decidiu causar certo impacto nos seus funcionários e convocou uma reunião de urgência. Sem demora, divulgou em alto e bom som a seguinte notícia:
- Eu decidi convocar todos para uma reunião de última hora, pois o caso é muito sério. A partir deste momento esta empresa estará com suas “portas fechadas”. A nossa organização acabou de falir! E o pior é que essa falência foi culpa de apenas uma pessoa. Porém, essa pessoa acabou de falecer também!
Um funcionário, curioso para saber quem foi o responsável pela falência da empresa, pergunta:
- Mas... quem morreu?
- O velório será amanhã de manhã aqui na empresa. Não vou citar o nome do defunto. Mas, quem quiser conhecer o mesmo, desde já, estará convidado.
No dia seguinte a curiosidade para saber quem tanto prejudicou a instituição era tamanha que todos os funcionários compareceram ao velório. Desde o setor de limpeza até os supervisores e gerentes. O diretor logo organizou uma fila e pediu que entrasse um por vez na sala onde o caixão estava.
O primeiro olhou o caixão e se espantou com o que viu. Olhou de novo, coçou os olhos, botou a mão no queixo e saiu. O segundo também ficou boquiaberto. Este coçou a cabeça, refletiu um segundo e saiu. E assim, todos sustentaram este clima mórbido e permaneceram perplexos após olhar para o falecido.
Mas, afinal, quem estava dentro do caixão?
Apenas um espelho!
Sempre que algum funcionário olhava para dentro do caixão desejando saber que era o responsável pela falência da empresa, via o seu próprio reflexo.
MORAL DA HISTÓRIA: Todos, sem exceção, são responsáveis por manter saudável a empresa onde trabalham. O sucesso de qualquer organização depende do faxineiro ao