Porto seco

PORTO SECO E O PROCESSO ADUANEIRO Camila Silva Silvestre
Fatec de São José dos Campos

Drielly Cerezer Guimarães
Fatec de São José dos Campos

Orientadora Prof. Dra. Eliane Penha Mergulhão Dias
RESUMO A Alfândega controla o fluxo de mercadorias nas fronteiras. É, portanto, responsável pelos serviços aduaneiros e interesses da União. Estes serviços, que tradicionalmente são prestados nas zonas primárias, podem ser exercidos nos portos secos, zonas secundárias. O intuito desta transição é desafogar as zonas primárias e estimular o comércio internacional pela flexibilidade nas regras de importação e exportação. Porém a alternativa ainda é pouco aproveitada. Esta pesquisa enfatiza, por sua importância para a competitividade de uma empresa, as vantagens da agilidade no desembaraço e liberação dos produtos e a economia de custos devido a menor cobrança de taxas se comparado aos portos e aeroportos. No entanto, há limitações na atuação dos portos secos, como a padronização das leis no setor e necessidade de adequações tecnológicas. Em síntese, os principais pontos são o planejamento de logística e a falta de divulgação de seus serviços e das vantagens que a sua utilização oferece às empresas e ao comércio exterior.

1. OBJETIVO DO TRABALHO Esta pesquisa tem como objetivo analisar os benefícios dos Portos Secos no processo aduaneiro, pois se percebe que a utilização do Porto Seco apresenta muitas vantagens que têm sido pouco aproveitadas, sendo assim, este projeto pretende indicar um melhor planejamento de logística para as organizações de forma geral, pois além de reduzir os custos e simplificar os serviços aduaneiros para o contribuinte, optar por este serviço representa, também, melhorar o trânsito nos portos. Assim, o porto seco otimiza o processo aduaneiro, característica extremamente importante para a competitividade de uma empresa atualmente. Divulgar as vantagens dos portos secos no processo aduaneiro. 2. MÉTODO UTILIZADO A pesquisa será realizada de forma