Portifólio
Em nossa vivência acadêmica, aprendemos que um bom estudo acerca de determinado fato, deve surgir da contextualização histórica, política, econômica, conjuntural e social, para melhor compreensão do mesmo. Este trabalho visa explanar a concepção de vários autores no que se refere o período de Reconceituação do Serviço Social. Portanto apresentaremos pontos importantes da história desta profissão. Observando a trajetória do Serviço Social, como profissão reconhecida e inscrita na divisão sociotécnica do trabalho, podemos identificar uma história de avanços e conquistas, no sentido de consolidar uma produção de conhecimento que lhe dá sustentação teórica e metodológica para intervir na realidade social de forma crítica e criativa, e que este processo de intervenção se faz respaldado em projeto ético e político, comprometido com os interesses coletivos dos cidadãos e com a construção de uma sociedade justa. Observando a trajetória do Serviço Social, como profissão reconhecida e inscrita na divisão sociotécnica do trabalho, podemos identificar uma história de avanços e conquistas, no sentido de consolidar uma produção de conhecimento que lhe dá sustentação teórica e metodológica para intervir na realidade social de forma crítica e criativa, e que este processo de intervenção se faz respaldado em projeto ético e político, comprometido com os interesses coletivos dos cidadãos e com a construção de uma sociedade justa.
Desenvolvimento
O movimento de reconceituação trouxe para os assistentes sociais a identificação político-ideológica da assistência de lados antagônicos – duas classes sociais antagônicas, dominantes e dominados, negando, portanto a neutralidade profissional, que historicamente tinha orientado a profissão. Esta revelação abriu na categoria a possibilidade de articulação profissional com o projeto de uma das classes, dando inicio ao debate coletivo sobre a dimensão política da profissão. Neste contexto podemos afirmar que o movimento de