Portifolio De Didatica Da Uninter
Consiste em fazer com que várias pessoas discutam um tema, durante um tempo, sem estudo prévio, e cheguem a uma conclusão. Esta técnica é sempre aplicada antes de uma aula expositiva ou de outra atividade de aprendizagem, com os objetivos de sensibilizar o aluno para os conteúdos a serem desenvolvidos; relembrar as aprendizagens anteriores que constituam pré-requisitos desses conteúdos; levantar opiniões e posicionamentos pessoais sobre o assunto. Na verdade, trata-se de uma técnica de mediação prévia tanto na relação a conteúdos quanto a qualidades pessoais.
O número 66 (seis/seis) indica que os grupos deverão ser formados por seis pessoas que discutirão um tema proposto durante seis minutos.
Existem, no entanto, outras possibilidades de composição, variando-se o número de pessoas e o tempo de discussão: Phillips 22, também conhecido como grupo de cochicho (duas pessoas/dois minutos), Phillips 510 (cinco pessoas, dez minutos),...
Esta técnica objetiva também ensinar aos alunos- além das atitudes referentes a desempenhos grupais desejáveis – as qualidades pessoais a capacidade de transferência, expressão oral e escrita e prontidão para ouvir.
No planejamento desta técnica, o docente deve preocupar-se com três variáveis: número de participantes do grupo, tempo de discussão e tema a ser desenvolvido. É importante que o número de participantes não exceda a sete (trata-se de um pequeno grupo), o tempo de discussão não ultrapasse dez minutos ( a discussão ocorrerá sem estudo prévio) e o tema levantes opiniões e posicionamentos pessoais sobre conteúdos a serem aprendidos e recupere aprendizagens anteriores.
Mas para isso deve ter o seguinte proceder:
O grupo nomeará:
1. Diretor (aluno ou docente) que formulará a pergunta ou tema a ser discutido e convidará o restantes dos alunos que formarão grupos de seis;
2. Cada grupo nomeara um coordenador e um secretário;
3. Feito isso, o diretor controlará o tempo de seis minutos de duração de cada grupo.
Quando