Portfólio reflexivo
EDUCAÇÃO NA SAÚDE PARA PRECEPTORES DO SUS
REGIÃO: TERESINA-PI
ALUNO: LUCYANNA CAMPOS GONÇALVES
Síntese individual SP4 – “Vamos vegetalizar a botânica?”
• Questões de aprendizagem:
1) Como o portfólio condensa a organização a aprendizagem e a reflexão, configurando-se em instrumento avaliativo?
2) Como a reflexão sobre o ato de ensinar e aprender nos proporciona excelência no atendimento, chegando ao profissional que queremos ser?
Com o objetivo de responder às questões acima descritas, realizou-se uma busca nas bases de dados Scielo e Bireme e utilizou-se os seguintes descritores: avaliação da aprendizagem, educação, saúde e portfólio. Aleatoriamente, alguns manuscritos foram selecionados e pôde-se discutir a respeito das questões.
Refletir sobre o portfólio, sua gênese, construção, pontos fortes e frágeis torna-se tarefa grandiosa, especialmente neste momento da especialização, haja vista a concomitante construção de um portfólio como requisito avaliativo. Depreende-se desta prática, voltada para organização, disciplina e constante reflexão que seu conhecimento a fundo pode permitir aprofundar nossa bagagem teórica enquanto preceptores do SUS e eternos aprendizes em saúde.
Vieira (2002) descreve as mudanças ocorridas nas últimas décadas nas concepções de ensino e aprendizagem e que resultaram em repercussões importantes no campo das avaliações escolares. A visão de saber como acúmulo de conhecimentos descontextualizados de informação não têm mais lugar em propostas educacionais que levem o ensino à sério; o saber não pode ser considerado estático. A proposta educacional contemporânea é a de tornar a evolução a peça-chave do ensino e da aprendizagem, permitindo que os professores tenham clareza do que seus alunos aprenderam e que os alunos tenham uma referência do necessitam aprender.
No âmago desta concepção de ensino e aprendizagem, o portfólio emerge como modalidade avaliativa, advinda do campo da