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Para alguns autores (como Minaijo Et AL 2000, Assumpçao at AL 2005) qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, que tem sido relacionada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental é a própria estética existencial. Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese cultural de todos os elementos que determinada sociedade considera como seu padrão de conforto e bem-estar.
Os textos abrange muitos significados, que reflete conhecimentos, experiências e valores de indivíduos coletividades que a eles se repartam em variadas épocas, espaços e historias diferentes sendo, portanto, uma construção social com a marca da relatividade cultural. A relatividades da noção, que em ultima instancia remete ao plano individual, tem pelo menos três formas de referencia. O primeiro é histórico, ou seja, em determinado tempo de seu desenvolvimento econômico, social e tecnológico, uma sociedade especifica, tem um parâmetro de qualidade de vida diferente da mesma sociedade em outra etapa histórica. O segundo é o cultural, certamente, valores e necessidades são construídos e hierarquizados diferentemente pelos povos, revelando suas tradições. O terceiro aspectos se refere as estratificações ou classes sociais. Os estudiosos que analisam as sociedades em que as desigualdades são muito fortes, mostram que os padrões e as concepções de bem-estar são também estratificados: a ideia de qualidade de vida esta relacionada ao bem-estar das camadas superiores e a passagem de um limiar a outro. O relativismo cultural, no entanto , não nos impede de perceber que um modelo hegemônico está a um passo de adquirir significado planetário.
Do ponto de vista medico, Boss ( 200 ) comenta que a preocupação com efeitos na saúde provocados pelas condições ambientais é evidente desde a Antiguidade, envolvendo problemas tais como os efeitos do clima no equilíbrio do corpo, os nuasinos, as sujeiras e os