Porque as empresas da Baixada Santista n o investem em m o de obra 2
Disciplina : Fundamentos da Administração
Prof. Norberto do Carmo Filho
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Aluna: Adriana Cabral Garcia - RA : C432AI4
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Porque as empresas da Baixada Santista não investem em mão de obra?
Para assegurar sua competitividade no mercado, as empresas precisam de profissionais capacitados, que possuam conhecimentos teóricos e práticos e estejam aptos a desempenhar atividades inerentes as suas funções. Esse é o perfil de colaborador que as organizações buscam logo no momento da contratação de novos talentos. Entretanto, para garantir que o indivíduo permaneça hábil a manter e ampliar a vantagem competitiva do negócio, a empresa precisa investir em capacitação profissional e educação continuada.
Isso nem sempre é o que acontece em boa parte das companhias. Elas procuram mão de obra qualificada, mas pouco têm feito para minimizar os efeitos da escassez de talentos. É o que aponta as pesquisas até 2014, conforme conselho regional de administração de São Paulo.
Na Baixada Santista, em especial a cidade de Santos, se agrava pois o mercado mais promissor é o porto, a exemplo à escassez, mais nítida no setor de contêineres, nicho com alto nível de automação e cuja movimentação cresce a dois dígitos sobre uma base já muito alta.
A carga tributária alta e a falta estrutural de vias de acesso ao Porto também são motivo do desinteresse das companhias para este apontamento.
Acredito que se a ampliação do porto fosse dirigida e paralela às melhorias de estradas, ferrovias, acessos à área portuária, a mão de obra seria obviamente direcionada às ampliações e consequentemente à administração, tornando assim o mercado mais disposto a apostar em qualificação e educação continuada.
Porém o fato de as empresas não investirem em capacitação não só diminui as chances de desenvolvimento como também a atenção