Por uma outra globalização

Em seu livro, nos capítulos dois e três, o Milton Santos busca explicar como é produzida a globalização e o que torna essa globalização perversa, que é a retratação da atual forma da globalização. A globalização seria sistemas de técnicas presidido pelas técnicas da informação, que ligam-se entre si para assegurar ao novo sistema resultante uma presença planetária. Ela também é resultado das ações que asseguram a emergência de um mercado dito global, responsável pelo essencial dos processos políticos atualmente eficazes. Os fatores que contribuem para explicar a estrutura da globalização atual são: a unicidade da técnica, que são avanços das técnicas que podem ganhar influência sobre o resto do país e pode expandir para outros países podendo implicar uma possível finança universal; a convergência dos momentos, possibilidade de obter informações imediatas de qualquer fato de qualquer um; a existência de um motor único, seria esta a mais-valia universal que se tornou existente por causa da produção em escala mundial provocando a competitividade das concorrências das empresas mundiais; e a cognoscibilidade do planeta, capacidade de conhecer o planeta amplamente e profundamente. Atualmente as técnicas da informação são utilizadas como benefícios particulares, transmitidas de forma manipulada, em que busca instruir e convencer. A publicidade é um exemplo disso.Com a globalização, criou-se a necessidade de busca cada vez mais dinheiro, que tornou-se algo indispensável para à existência das pessoas, empresas e nações, ou seja, para a vida social e econômica. Aumenta-se da concorrência implicando numa ética de competitividade, gerando os individualismos e a dificuldade de interpretações sobre o mundo, implicando nas formas perversas de sociabilidade e por meio da publicidade é feito o consumidor para poder produzir o produto que será consumido. A competitividade se torna uma regra da convivência entre as pessoas. A competitividade e o dinheiro, implica na existência da