por uma Historia prazeros

CABRINI, Conceição. Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: EDUC, 2000.,

Primeira Parte – O Que Achamos Importante Lembrar Sobre o Ensino da História ou Fundamentação Teórica da Proposta Cabrini traz como discursão o ensino de História, no qual ele vai dizer que não devemos ve-lo como único e absoluto, pois não há uma formula, ou seja ele, o professor como ferramenta do saber ou até mesmo o livro didático. o autor propõe que, o aluno se sinta instigado a questionar, a perguntar, assim, fará dele um sujeito histórico ativo no seu processo de formação. É desenvolvendo o senso crítico do aluno que o fará compreender os processos históricos, social, cultural, político e sua realidade temporal. Através de mecanismos o professor juntamente com os alunos estará aberto a uma possível reflexão. Cabrini chama a atenção em duas abordagens para se compreender esse processo do ensino da História, diante disto a repetição do mecanismo, segundo ele, o “discurso competente” que torna o professor um sujeito de poder e saber, assim também como o livro didático. O aluno é fragmentado em sua realidade histórica, não é compreendido, e nem considerado participante em seu ensino/aprendizagem. O autor sistematiza a não reprodução do saber adquirido na universidade, como algo acabado. Esse conhecimento reproduzido e acabado torna-se sem conexão com a realidade histórica dos alunos, segundo o autor esse ensino tradicional da História é repetido em várias escolas do 1º e 2º. E cabe aos profissionais educadores refletirem sobre esse ensino, sendo o professor um mediador de produção do conhecimento histórico, inacabado, sujeito a construção por parte dos alunos que são, a cada dia, protagonistas de sua aprendizagem. Por fazer parte de seu aprendizado, o aluno, é um dos principais elementos ativo para a sua formação. O professor partindo de mecanismos fará com que o ensino de História torne instigador, atraente, sedutor para com esses sujeitos em aprendizagem e, permitira a