“Por que os clássicos nos educam, segundo erasmo de roterdam”.
Ela também diz que dois fatores foram importantes no Renascimento, o reaparecimento dos textos antigos e sua divulgação devido à imprensa de Gutenberg. Além de destacar a divulgação de Platão, Elaine Sartorelli divide a língua usada pra a divulgação, o latim, em três camadas: A primeira, a do cristianismo primitivo, que chamavam de humilde e que era colocado contra o pagão; a segunda, a da escolástica medieval, apresentando um “formato fixo” de perguntas e respostas não responsáveis exatamente pela língua e ornamentação, mas sim pelo conteúdo dessas perguntas e respostas, como exemplo é citado Tomás de Aquino; a terceira camada que ela nos diz que pensando em Erasmo é a que se faz pensar essa era como Renascimento é a de se “repetir, imitar” a Grécia Clássica.
É também citado que neste momento para Erasmo e para outros a Bíblia era responsável pela vida santa e os livros clássicos pela cultura. Pensando assim a formação dos jovens seria feita com quatro passos: plantar sementes cristãs, pelas artes liberais, as leituras dos clássicos e as boas maneiras.
Erasmo é citado como um defensor dos clássicos, para ele seria necessário retirar a idolatria dos clássicos e não os clássicos em si. Ele afirma que as justificativas para os cristãos não estudarem os clássicos eram contraditórias e sem fundamentações, pois estes para ele são inofensivos e podem “nutrir” os jovens, podendo até serem retiradas lições morais e religiosas, que são considerados passos de formação e afirma que esses se remetem ao Cristianismo.
Para concluir Elaine Sartorelli define Erasmo de Rotterdam como introdutor e popularizador do método pedagógico, e fala sobre a opinião dele de que era necessário ler pelo