Por que existimos afinal?
Sendo direto, penso que estamos aqui para uma evolução, evolução do nosso próprio estado de consciência e também, especialmente no caso dos estudiosos de todas as áreas, para uma evolução em um nivel muito mais global, permitindo assim um crescimento do desenvolvimento pessoal de cada indivíduo que se depara com as descobertas e teses que são lançadas à sóciedade.
Teorias que atrapalham essa evolução também são apresentadas, e normalmente vendidas com uma "roupagem" bem mais agradével que as outras. Tal coisa se dá pelo fato de que parecem ao entendimento dos que a recebem mais faceis e menos rigorosas em se executar, de modo que, em contrapartida, as teorias que elevam o estado de consciência de fato, exigem mais dos que se propõem realizá-las.
Afinal, porque acontece desse jeito? Se as teorias nos permitem uma evolução do pensamento e, consequentemente uma melhora das atitudes para com os quais nós convivemos, que motivo há para serem executados por poucos? A resposta a meu ver é simples, podendo encaixá-la em uma palavra apenas, qual seja, DESCONFORTO.
Ora, idéias que nos obrigam mudar a perspectiva e analisar outras possibilidades que não estamos acostumados geram esse dito desconforto, nossa tendência sem ao menos notar é rejeitá-las sem sequer atentar se há uma coerência ou não na sua estrutura de execução.
Foi assim ao longo de toda história, se nos atermos apenas na Filosofia, veremos Sócrates ser condenado ao suicidio apenas por mudar um estado de coisas, ou seja, por aclarar o entendimento dos jovens sobre o que de fato importava na busca para uma pólis melhor.
Não deixou de ser diferente quando disseram que a Terra não era plana, que ela não era o centro do