Pop fosfatase alcalina
1. MÉTODO
Enzimático – colorimétrico.
2. FINALIDADE
Reagentes para determinação quantitativa de fosfatase alcalina no soro, plasma e urina. Somente para uso diagnóstico in vitro.
3. SIGNIFICADO CLÍNICO
A metabolização de proteínas libera amônia que é convertida em uréia pelo fígado. Os glicocorticóides têm um efeito antianabólico e os hormônios tireoidiano têm uma ação catabólica sobre o metabolismo das proteínas. Portanto, ambos atuam aumentando a taxa de uréia sanguínea. Já os andrógenos e o hormônio do crescimento têm uma ação anabólica sobre o metabolismo protéico, diminuindo assim a formação da uréia. A lesão renal provoca uma retenção de substâncias tóxicas como a uréia através de distúrbios da filtração, reabsorção, secreção e excreção. Na lesão hepática, haverá uma diminuição da conversão de amônia em uréia, causando uma hiperamoniemia.
VALORES AUMENTADOS
Um aumento na taxa de uréia sanguínea pode ser observado em dietas ricas em proteínas, insuficiência cardíaca congestiva, nefrite, insuficiência renal aguda, carcinomas do trato urinário ou com a idade. As causas pré-renais de elevação da uréia no sangue ocorrem por deficiência na perfusão dos rins como na insuficiência cardíaca congestiva, na desidratação, choque e diminuição do volume sanguíneo (hemorragias internas). Elevações da uréia ocorrem também por catabolismo protéico elevado; febre, septicemia, stress e queimaduras. As causas renais de elevação da uréia são nefrites, pielonefrites, insuficiência renal aguda ou crônica.
VALORES DIMINUÍDOS
A diminuição da uréia está relacionada com insuficiência hepática grave, aumento da diurese, redução do catabolismo protéico, gravidez normal e em indivíduos submetidos a dietas com baixo valor protéico e alto teor glicídico.
4. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Espectrofotômetro ou fotocolorímetro
Pipetas para amostras e reagentes
Cronômetro