Ponto de fusão

REFERENCIAL TEÓRICO
Medir é comparar duas grandezas físicas tomando por base um padrão, por exemplo, ao medir o comprimento de uma madeira, estaremos comparando o mesmo com o comprimento do instrumento de medida, que no caso poderia ser uma fita métrica.
Para cada medida, temos que tomar um critério sobre qual instrumento utilizar, pois quanto mais preciso o instrumento for, melhor será seu resultado. Fatores como, utilização de instrumento pouco precisos, o método utilizado pelo instrumentador, e a falta de experiência do mesmo pode gerar um erro relativo, que no final das medidas, pode alterar seu verdadeiro valor.
Não possui um verdadeiro valor de medição, mas existem formas de fazer com que os erros diminuam. Por isso cada instrumento possui sua menor medida, que a base dela, pode-se achar o menor erro de medida, e pode-se avaliar o dígito duvidoso, que reside à incerteza da medida.
Os erros são divididos em três tipos mais conhecidos: 1- Erro Sistemático
É a parcela de erro sempre presente nas medições realizadas em idênticas condições de operação. Um dispositivo com se ponteiro “torto” é um exemplo clássico de erro sistemático, que sempre se repetirá enquanto o ponteiro estiver nessas condições. Este erro pode estar associado ao próprio principio de medição empregado ou ainda ser influenciado por grandezas ou fatores externos, como as condições ambientais. 2- Erro Aleatório
Quando é medido repetida vezes, nas mesmas condições, observa-se variações nos valores obtidos. Em base ao valor médio, nota-se que estas variações acontecem de forma imprevisível.
Diversos fatores influenciam ao erro aleatório, como a existência de atrito, vibrações, flutuações de tensão elétrica, condições ambientais, e outras grandezas de influência.
As figuras abaixo mostram um exemplo de erros de medidas aleatórios, em que o erro pode ser modelado como tendo distribuição aproximadamente normal com média zero. Na pratica, sua media tende a zero.

3- Erro de