ponto fusao

1. INTRODUÇÃO
O experimento proposto apresentou noções de mudança de estado físico, ponto de fusão, ponto de solidificação e precisão. Neste foi possível observar a característica que cada elemento possui de ter um ponto de fusão único em seu estado puro.

1.1 MATERIAIS
Para a prática foram utilizados os seguintes materiais:

- Água
- Béquer de 250 mL
- Bico de Bunsen
- Garra Metálica
- Isqueiro
- Naftaleno
- Suporte Universal
- Termômetro
- Tubo de Ensaio
- Tudo Capilar

2 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Abaixo seguem os resultados e discussões, separados por etapas conforme a prática.

2.1 CURVA DE AQUECIMENTO
Para obter a curva de aquecimento fixamos em um suporte universal um béquer de 250 mL, com água de torneira, dentro dele fixamos, com o auxilio de uma garra metálica, um tubo de ensaio com naftaleno e um termômetro, abaixo do béquer fixamos um bico de Bunsen.
Iniciamos o aquecimento e assim que a temperatura chegou em 60,0º C controlamos a temperatura de trinta em trinta segundos até chegarmos a 90,0º C, obtendo a curva de aquecimento que segue em anexo.
Observamos que as temperaturas se mantiveram instáveis no momento da fusão, o que comprova que o naftaleno não era puro. Se 80,26º C é o ponto de fusão do naftaleno, e 77,0º C foi a temperatura onde o naftaleno entrou em fusão, e considerando que a cada 1º C representa aproximadamente 1% de impureza, então temos a seguinte pureza:
80,5º – 77,0º = 3,5º C
100 – 3,5 = 96,5% de pureza

Devemos considerar que o termômetro não foi calibrado por nós antes do experimento, então não possuímos o possível desvio médio destas medidas. Outro fato que pode dar desconfiança aos dados é que de após o ponto de fusão, o termômetro tocou o fundo do tubo de ensaio, pois não estava devidamente fixado.

2.2 CURVA DE ESFRIAMENTO
No momento em que a temperatura chegou a 90,0º C desligamos o bico de Bunsen e novamente controlamos a temperatura de trinta em trinta segundos até chegarmos a 60º C.
Em