Ponte hidraulica

INTRODUÇÃO

As pontes como podemos observar estão em todos os cantos do mundo, em todos os países. Todas elas possuem princípios básicos e simples de interligar pontos de difícil acesso, tornando assim, mais fácil, rápida e segura a passagem de ambos os extremos. Os romanos a muito tempo atrás foram importantes para tecnologia de desenvolvimentos das pontes, pois foi no seu Império que se teve as primeiras construções e desenvolvimentos de aquedutos que nos deixaram este legado até hoje.
Atualmente estas pontes são vistas de formas tão banais que muitas vezes atravessamos uma e não nos damos conta que passamos por ela. Desta forma concebemos que estas se tornaram comuns e quaisquer que sejam os lugares elas podem estar presentes, sempre com o mesmo objetivo.
Com o passar das evoluções das épocas, estas pontes sofreram modificações e aperfeiçoamentos, tornando-se cada vez mais resistentes, longas e tecnológicas. Estas hoje, podem ser classificadas quanto ao seu uso, seja para para tráfego de veículos, trens ou até mesmo para barcos. Dentro destas classificações encontramos as pontes levadiças cujo objetivo a maioria das vezes é de ajudar a liberar passagem a corpos em movimento, no caso seriam os barcos, navios, iates, etc.
Dentro desta ideia encontramos então as pontes hidráulicas regidas basicamente pelo principio de Pascal, onde o acréscimo de pressão produzido num líquido em equilíbrio transmite-se integralmente a todos os pontos do líquido, ou seja, duas seringas são acionadas e o líquido se transporta uniformemente para as outras seringas que farão o acionamento e assim levantam a ponte. Este princípio hidráulico de acionamento de pontes está espalhado pelo mundo e são bastante utilizados. Maior exemplo que podemos ressaltar é London Tower bridge, a ponte mais famosa do mundo, construída no final do século XIX.

OBJETIVO

O objetivo do presente trabalho é colocar na prática o que foi estudado na disciplina de mecânica dos fluídos.
Apesar da