Políticas Públicas e desenvolvimento : bases epistemológicas e modelos de análise / Francisco G. Heidemann e José Francisco Salm – Brasília : UnB, 2009
INSTITUTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
CURSO: FUNDAMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS – CÓDIGO 185850
TURMA: A – SALA PJC BT 060 – HORÁRIO 10:00 ÀS 11:50
PROFESSOR: DENILSON BANDEIRA COELHO
ALUNO: RODRIGO GEAN SADE – MATRICULA 13/0150380
DATA DA ENTREGA: 14/04/2014
Fichamento: Políticas Públicas e desenvolvimento : bases epistemológicas e modelos de análise / Francisco G. Heidemann e José Francisco Salm, organizadores.; Tomar de Aquino Guimarães, apresentação. – Brasília : Editora Universidade de Brasília, 2009.
Os modelos utilizados para estudar políticas públicas são modelos conceituais. Estes são modelos verbais que visam a simplificar e esclarecer nossas idéias sobre política e política pública; identificar aspectos importantes de questões político-sociais; ajudar-nos a nos comunicarmos, focalizando as características essenciais da vida política; direcionar nossos esforços para compreender melhor as políticas públicas; propor explicações para as políticas públicas e prever suas consequências.
Modelo Institucional: As instituições são o centro – congresso, presidência, etc - que estabelecem , implementam e fazem cumprir as políticas públicas, sendo que o governo em primeiro empresta legitimidade às políticas, em segundo a universalidade dos cidadãos e em terceiro a coerção de quem descumpre suas políticas.
Modelo de Processo: relativo a processo e comportamento políticos, estudando os eleitores, grupos, legisladores, presidentes, etc. com objetivo de descobrir padrões identificáveis de atividades ou “processos” político administrativo: identificar o problema; montar agenda para deliberação; formular propostas de políticas; legitimar políticas; implementar políticas; e, avaliar políticas.
Modelo de Grupo: No modelo de grupos, a política é entendida como a luta entre grupos para influenciar políticas públicas. De acordo com a teoria dos grupos, políticas públicas constituem um “equilíbrio possível” que