Políticas da Educação Básica
O dia a dia de professores e alunos de diversas regiões, mostrando as suas dificuldades, questões raciais, sociais e econômicas, na vida de professores e alunos e o impacto que causa as promessas de políticas de transformações e o abandono da educação do nosso país.
Uma relação utópica das políticas e do dia a dia, é que a violência para no protegermos de pessoas que não se formam, ou seja, não na questão de ser graduado, mas, na questão da formação do caráter ético e moral, jovens desde os tempos antigos que não tem acesso a escola, á educação não saberão se quer escolher seus políticos no futuro ou os homens que governarão seu futuro e de seus filhos, pois o próprio sistema educacional transforma estes jovens em ignorantes e sem expectativas, mostrando oportunidades e um futuro. Já em 1962, muitos alunos abandonavam as escolas e chegavam à maioridade sem saber ler ou escrever, uma cultura e uma crença que foi desenvolvida de muito tempo.
Sem aulas e um sistema motivador 44 anos depois 97% das crianças em idade escolar entram na escola, 41% não concluem nem a oitava série, segundo o MEC os alunos não conseguem ler ou escrever corretamente.
Em Manari Pernambuco, uma das cidades mais pobres do Brasil, na Escola Estadual Cel. Sousa Neto, uma escola que recebe menos de R$700,00 reais descontados, com a professora Fabiana contando a historia do Frei Caneca, que era um homem lutando em melhoria pro bem de seu povo e foi condenada a morte por querer isso, assim como ele muitos professores estão condenados a morte, não a morte física, mas a morte de falta de interesse e estímulos das políticas de educação, porque enxergam tudo que está ao seu redor , seu povo, sua gente, sua comunidade e sabem do que eles mais precisam. Uma escola sem estrutura alguma para os alunos, que não tem nem a noção de seus direitos, banheiros sem “descarregamento”, ou seja, descarga, sem papel higiênico ou pia pra lavar as mãos, surge um exemplo de aluna, Clécia