poluição
ITAJAÍ – SC
2013
MARCELO MASSON
WELLINTON CAMBOIM DE MORAES DA SILVA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE DIÓXIDO DE ENXOFRE
ITAJAÍ – SC
SETEMBRO/2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
A determinação sistemática da qualidade do ar deve ser, por problemas de ordem prática, limitada a um restrito número de poluentes, definidos em função de sua importância e dos recursos materiais e humanos disponíves. (DERISIO, 1992, p.125).
Segundo DERISIO(1992), a escolha recai sempre em um grupo de poluentes destintos que servem diretamente como indicadores de qualidade do ar, consagrandos como padrão universal: dióxido de enxofre (SO2), poeira em suspensão, monóxido de carbono (CO), oxidantes fotoquímicos expressos como ozônio (O3), hidrocarbonetos totais e óxidos de nitrogênio (NO e NO2). A razão da escolha destes parâmetros como indicadores de qualidade do ar está ligada a sua maior frequência de ocorrência e aos efeitos adversos que causam ao meio ambiente. (DERISIO, 1992, p.125).
Os efeitos dos gases na saúde humana estão intimamente associados à solubilidade desses gases nas paredes do aparelho respiratório, fato este que governa a quantidade do poluente capaz de atingir as porções mais profundas do aparelho respiratório.
O dióxido de enxofre é altamente solúvel nas passagens úmidas do aparelho respiratório superior, conduzindo a um aumento da resistência à passagem do ar e ao aumento da produção de muco.
Existem evidências de que o dióxido de enxofre agrava as doenças respiratórias pré-existentes e também contribui para seu desenvolvimento. O dióxido de enxofre sozinho produz irritação no sistema respiratório, e adsorvido em partículas ele pode ser conduzido mais profundamente e pode produzir danos aos tecidos do pulmão.(DERISIO, 1992, p.126).
Para avaliar o nível de poluição causado por dióxido de enxofre, segundo o Art. 3º da