poluição sonora

Poluição Sonora
Nesses dias altamente estressantes em que vivemos, o silêncio deve ser compreendido como um direito do cidadão, diferentemente do que vem ocorrendo. Nosso intuito ao discorrer sobre este assunto é: de forma metódica e acessível explanar o assunto em questão.
Nós conseguimos ouvir porque nossos ouvidos convertem as vibrações de uma onda sonora presente no ar em sinais que nosso cérebro interpreta como um som. Quando as vibrações de uma onda sonora penetram no ouvido, o tímpano e um conjunto de pequenos ossos presentes no ouvido (os famosos martelo, bigorna e estribo) amplificam essas vibrações. Dentro do ouvido, essas vibrações amplificadas movem pequenas células capilares que então convertem as vibrações em impulsos nervosos enviados para o cérebro. Finalmente, o cérebro interpreta esses impulsos como som. Se uma pessoa expuser seus ouvidos a uma pressão sonora excessiva, poderá danificar essas pequenas células capilares. Se prejudicadas, as células poderão perder a habilidade de transmitir sons para o cérebro.
Conceito
O conceito básico para poluição sonora é: todo ruído que pode causar danos à saúde, e é claro, os ouvidos. Existem diversas situações que causam desconforto acústico, como uma pessoa falando alto ao celular e um indivíduo ouvindo música sem fones. Mas, se não tiver potencial para causar dano, não é poluição sonora.
Nível sonoro As unidades utilizadas para quantificar o Nível Sonoro são o Bel (B), embora seja mais comum utilizar-se o deciBel (dB), que corresponde a um décimo do Bel.
Fontes Nocivas à Saúde
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) o nível máximo de ruído que o ouvido humano pode aguentar sem que haja prejuízos é de 60 dB (decibéis).
Conheça algumas das fontes mais nocivas de decibéis ao seu redor:
- Trânsito congestionado: 80 a 90 dB;
- Avenida em obras com britadeiras: 120 dB;
- Latidos: 95 dB;
- Secador de cabelos: 95 dB;
- Bronca: 84 dB;
- Banda de rock: 100 dB;
- Liquidificador: 85 dB;
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