Poluição Sonora
Eduardo Freire, Renato Diniz,
Seledon Said, Sérgio Moisés,
Thales Xavier e Victor Augusto
Poluição Sonora
Propaganda política no período eleitoral
PARNAMIRIM / RN
2013
Eduardo Freire, Renato Diniz,
Seledon Said, Sérgio Moisés,
Thales Xavier e Victor Augusto
Poluição Sonora
Trabalho apresentado às disciplinas de Biologia, Física e Química, ministrado pelos professores Andrea, Albérico e
Paulo Rogério, para fins de avaliação.
PARNAMIRIM / RN
2013
SUMÁRIO
O descontrole da poluição doméstica, em todas as suas formas, constitui-se numa das grandes preocupações dos ambientalistas, uma vez que a enérgica legislação ambiental tem contribuído para a drástica redução da emissão de poluentes no âmbito empresarial.
Na poluição sonora, basta se observar que as casas noturnas, os templos e as indústrias são obrigadas a dotar as suas instalações com isolamento acústico, enquanto eclodem conflitos de vizinhança nos condomínios residenciais em virtude dos ruídos excessivos.
Leme Machado ressalta que "indevidamente confunde-se barulho com alegria e que essas situações podem coexistir. Contudo, o silencio pode propiciar alegria. Ausência de barulho não é ausência de comunicação. Muitas vezes a comunicação ruidosa nada mais é do que a falta de diálogo, em que só uma das partes transmite sua mensagem, reduzindo-se os ouvintes a passividade".
Ainda arremata, subsidiando-se de ensaios clínicos que atestam sintomas de grande fadiga, lassidão e fraqueza como efeitos do ruído sobre a saúde, que existe uma ilusão frequentemente difundida de que o organismo humano se adapta ao ruído. Assim, é justamente aproveitando-se desta aparente sensação de deleite provocada pelo excesso sonoro é que a mídia política abusa dos meios sonoros de comunicação, haja vista que dificulta o discernimento dos eleitores e vincula o candidato a uma imagem