Poluição Atmosférica e seus efeitos
1 –
Monóxido de Carbono (CO): Escape dos veículos motorizados, processos industriais;
Dióxido de Enxofre (SO2): Centrais termelétricas a petróleo, fábricas de ácido sulfúrico;
Partículas de Suspensão: Escape dos veículos motorizados, processos industriais, centrais termelétricas, reação dos gases poluentes na atmosfera;
Chumbo (Pb): Fábrica de baterias, escape dos veículos motorizados, centrais termelétricas;
Óxido de Azoto (No, No2): Fábricas de fertilizantes, explosivos ou ácido nítrico, escape de veículos, centrais termelétricas;
Oxidantes fotoquímicos, ozônio (O3): Formados na atmosfera devido a reação de óxidos de Azoto, hidrocarbonos e luz solar;
Etano, Etileno, Propano, Butano, Acetileno, Pentano: Escape dos veículos motorizados, evaporação de solventes, processos industriais, lixos sólidos, utilização de combustíveis;
Dióxido de Carbono (CO2): Todas as combustões.
Seus efeitos para a saúde são: - Irritação nas mucosas do nariz e olhos, irritação na garganta, problemas respiratórios com agravamento de efisema pulmonar e bronquite, problemas pulmonares e cardiovasculares, diminuição de qualidade de vida e expectativa de vida, dentre outras.
2 –
Decreto-Lei n. 1.413, de 14 de agosto de 1975 e complementado pela Lei n. 6803, de 02 de julho de 1980.
Padrões primários de qualidade do ar – as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população, podem ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos constituindo-se em metas de curto e médio prazo.
Padrões secundários de qualidade do ar – as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem estar da população, assim como o mínimo dano a fauna e flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Podem ser entendidos como níveis desejados de concentração de poluentes, constituindo-se em meta de longo prazo.