poluicão e contaminação
A fim de entender a história dos incidentes, faz-se necessário um bom entendimento do que é necessário para reduzir as lesões. O modelo da Pirâmide de Acidente, usado por muitos anos, disponibiliza informações valiosas.
Em 1969, um estudo sobre acidentes industriais foi promovido por Frank E. Bird Jr., que era Diretor de Serviços de Engenharia para uma Companhia de Seguros dos Estados Unidos. Ele estava interessado na relação entre um acidente com lesão grave para 29 acidentes com lesões menores e 300 incidentes (acidentes sem lesão), relação esta que foi discutida em 1931, no livro “Prevenção de Acidentes Industriais, de H.W.Heinrich, que referenciou a figura a seguir:
Desde então, o Sr. Heinrich estimou esta relação e afirmou que a razão estava relacionada à ocorrência de um único grupo de 330 acidentes do mesmo tipo e envolvendo a mesma pessoa, o Sr. Bird procurou determinar como seria a atual razão de acidentes, se fosse feita pela média da população inteira de trabalhadores. A Pirâmide de Segurança clássica de H.W.Heinrich foi então considerada a primeira ilustração dos tipos de lesões dos trabalhadores.
Com base nela, Bird analisou 1.753.498 acidentes reportados por 297 Companhias que representam 21 grupos industriais diferentes, que empregam 1,75 milhões de trabalhadores que trabalharam mais de 3 bilhões de horas durante o período analisado. O estudo revelou a seguinte razão nos acidentes reportados:
- Para cada lesão fatal reportada, existem 9,8 lesões graves (mutilação ou afastamento). Para as 95 empresas primeiramente analisadas nos seus relatórios de lesões graves, a razão foi um acidente com afastamento para cada 15 primeiros socorros.
- Cerca de 40% das empresas investigaram todos os acidentes com danos à propriedade, e 84% afirmaram investigar acidentes com danos à propriedade relevantes. A análise final indicou que para cada acidente com lesão grave, ocorrem 30,2 acidentes com danos à propriedade ou lesões menores