Politicas e sistemas
Qual é a lógica das políticas de comunicação no Brasil? Essa é a pergunta que o autor fez, e que gera vários assuntos a serem questionados e a manterem uma opinião formada, ou até mesmo critica, ou se quer pessoas na qual não tenha essa formação de opinião, e afinal qual será a lógica mesmo? César Bolaño traça uma evolução histórica da legislação com síntese em vários temas que abrange a sociedade, e detecta a influência dos atores hegemônicos nos processos legislativos. O autor Bolaño faz uma análise sobre a perspectiva da economia política, e da reestruturação dos mercados como de um conjunto de relações com síntese no poder e supremacia, e com a preocupação de um novo marco regulatório para o setor. É uma leitura fundamental para quem quer entender como funciona o sistema público de concessões de rádio e televisão, como são formuladas as regulamentações dos serviços de telecomunicações e do sistema de informática, bem como os avanços e recuos no processo de democratização da informação e exercício da cidadania, com meio de comunicações e opiniões, adaptações dos avanços tecnológicos e da teoria que se coloca em prática, nos momentos que se constitui nos poderes políticos na democracia com base na sociedade.
Bolaño descreveu três concepções que marcam a trajetória política de comunicação, a primeira é uma tendência conservadora que foi absoluta durante o regime militar, a outra é a privatização sobre o setor de telecomunicações e abertura do capital estrangeiro em foco durante o governo do Fernando Henrique e a terceira foi durante o inicio do mandato do ex-presidente Luís Inácio Conhecido como Lula, que identificava como defensoria da diversidade cultural.
A partir da década de 60 a política audiovisual brasileira aparece plasmada na legislação, e retrata a estrutura hegemônica do setor, tal como foi constituída pela dinâmica das