politicas sociais

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO nome do curso serviço social nome do(s) autor(es) em ordem alfabética

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Trabalho apresentado ao Curso (nome do curso) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Nome da Disciplina].

Prof.

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O ADOLESCENTE E O ATO INFRACIONAL

O tema dos “menores” com a conduta “desviada” tem sido patrimônio quase exclusivo de uma atitude autoritária moralista, que tem impedido durante muito tempo qualquer confrontação séria baseada em argumentos racionais.
Neste contexto não é de se estranhar que, mesmo sob perspectivas divergentes, o enfoque histórico continua um elemento comum a quase todas as tentativas de denunciar o erro. A preservação da integridade das crianças está subordinada ao objetivo de proteção da sociedade contra os “futuros” delinqüentes que é somada a consideração indiscriminada de conceitos de delinqüência e pobreza, abuso e maus-tratos. Durante séculos os maus-tratos contra crianças eram inexistentes na consciência social, mas a luta pelo poder na comunidade médica, através da qual os especialistas em radiologia tentavam superar a função de subornização no qual estavam confinados por outras especialidades, for uma causa decisiva na percepção negativa dos maus-tratos como problema de domínio público, ou seja, somente com o interesse dos especialistas em radiologia é que os maus- tratos contra as crianças e adolescentes foi à tona para a sociedade.
Segundo os psicólogos os maus-tratos contra crianças contribuíram em transformá-lo em um adolescente “delinqüente”. Mas a posição do educador Velázquez Andrade é mais curiosa ainda ao se tomar em conta seu firme determinismo biológico na percepção de delinqüência: