Politicas educacionais

1560 palavras 7 páginas
Na segunda unidade da apostila Universidade aberta do Brasil, as autoras irão abrir uma discussão sobre as reformas educacionais e o financiamento da educação. Em primeiro momento ocorrerá uma periodização referente à educação colonial, sobre os primeiros educadores do Brasil até a constituição de 1988. A educação teve seu início com os jesuítas, considerados os primeiros educadores, eles não trouxeram apenas a moral, os costumes e a religiosidade européia, mas trouxeram também os métodos pedagógicos. Esse ensino foi dividido em duas fases; a primeira orientada por Manoel de Nóbrega, voltada para o ensino das primeiras letras, a catequese, a música e alguma iniciação profissional, e a segunda fase foi baseada nas ordens de estudos, como ensino de humanidades, filosofia e teologia escrito por Inácio de Loyola. Esse método funcionou durante 210 anos, quando ocorreu a expulsão desses jesuítas pelo Marques de Pombal, acontece à expulsão pelo fato de estarem acontecendo uma série de reformas no campo econômico da época, e a educação tomaria outros rumos, no caso a implantação das idéias bem próximas ao iluminismo, ou seja, os jesuítas não estavam mais presentes nos interesses da corte. A educação depois dos jesuítas foi baseada nas aulas régias ou aulas avulsas, que no caso eram de latim, grego e retórico. Portugal então percebeu que a educação no Brasil não estava bem e precisaria de uma solução, surge então o “subsidio literário”, que nada mais era do que os impostos cobrados na compra de produtos de maior incidência da época, esse imposto então se tornou o primeiro salário educação. O cenário da educação mudaria com a chegada da família real ao Brasil, que traz consigo hábitos da metrópole, tanto que dois anos depois de se instalarem D. João VI cria a academia Real da Marinha e a Academia Real Militar, porem a educação ainda tinha uma importância secundária. Outro feito importantíssimo de D. João foi à criação da constituição Brasileira de 1824. Que

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