POLITICAS DE SAÚDE
2- seu objeto de estudo e de práticas é a cidade, porque é o espaço de vida de um povo, seu espaço cultural, o espaço do cidadão, de onde devem ser equacionados problemas, planejadas e desenvolvidas ações compartilhadas para a melhoria da qualidade de vida. Nesse sentido, enfatizam a denominação cidade saudável porque é a partir dos direitos e necessidades dos cidadãos que vivem em um determinado contexto sociocultural que a sociedade e o Estado irão debater a questão os mínimos sociais para uma condição de vida humana. A questão crucial é a cidade, os cidadãos que vivem nela, o crescimento populacional das áreas urbanas e os problemas dele decorrentes. Enfatizam o sujeito do processo e não a forma de operação
3-apresentar o projeto Cidades Saudáveis, conforme concebido pela OMS, suas adaptações à realidade brasileira, as possibilidades e desafios que tem trazido para técnicos, acadêmicos, políticos e aos cidadãos de nossas cidades, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida.
4- Os elementos principais de todas essas iniciativas, segundo Ashton (1992), foram o interesse
Pela pobreza, necessidade de reorientação dos serviços de saúde, a importância da participação comunitária e o desenvolvimento de coalizões entre o setor público, setor privado e o voluntariado.
1) Promover a responsabilidade social com a saúde,
2) Aumentar os investimentos no desenvolvimento da saúde
3) Consolidar e expandir parcerias para a saúde
4) Aumentar a capacidade da comunidade e acesso a recursos.
5) Definir cenários preferenciais para atuação (escolas, ambientes de trabalho etc.).
3---Estabelecer de forma participativa e democrática um novo modelo de gestão que possibilite a humanização dos espaços da cidade, o combate às desigualdades